Na sequência de uma petição pública que reclamava a desvinculação de Portugal do Acordo Ortográfico, a Assembleia da República aprovou a Resolução 890/XII/3.ª em 28/02/2014, em que recomendou ao Governo a «criação urgente de um Grupo de Trabalho sobre a Aplicação do Acordo Ortográfico». Entre as diferentes reações na comunicação social portuguesa e as várias tomadas de posição, pró e contra, que antecederam o debate parlamentar ou que a este se seguiram, registam-se:
♦ Carlos Enes, "Natália Correia e o Acordo Ortográfico" (texto original publicado em 17/02/2014 nas páginas da Antena 1 – Açores);
♦ Mário de Carvalho, "Fervedouro de desacertos e desconcórdias" (texto original publicado em 25/02/2014 no semanário Sol);
♦ o editorial, na própria data da discussão, do Público;
♦ uma reflexão do historiador Rui Bebiano, onde se recorda a polémica, «igualmente forte e feia», de há 100 anos, quando, com a primeira grande reforma ortográfica do português, o "ph" passou a "f" e o "y" a "i" (texto original publicado em 1/03/2014 no jornal As Beiras);
♦ Pedro Almeida Cabral, "Dez razões para apoiar o Acordo Ortográfico" (Expresso, 28/02/2014);
♦ Henrique Monteiro, "Acordo Ortográfico - o debate exagerado" (ibidem);
♦ parte de uma crónica de Miguel Sousa Tavares (ibidem, 1/03/2014);
♦ Notas sobre o AO 1990 (1/03/2014), escritas pelo crítico literário Eduardo Pitta, no seu blogue Da Literatura.
♦ Vasco Graça Moura, "Omnes discrepantes" (Diário de Notícias, 5/03/2014);
♦ "Acordo Ortográfico é realidade nas ecolas desde 2011/2012", de Pedro Sousa Tavares (Diário de Notícias, 28/02/2014).
♦ Pedro Bacelar de Vasconcelos, "Ortografias e outras banalidades" (Jornal de Notícias, 7/03/2014);
♦ Vítor Santos Lindgaard, "Das incoerentes e infundadas críticas ao Acordo Ortográfico", no blogue Travessa do Fala-Só;
♦ D´Silvas Filho, "O descontentamento com o Acordo Ortográfico de 1990", texto disponível em D´Silvas Filho (página pessoal).