«A língua é una. Mas é diversa. Tanto mais ela quanto mais diferente. Tanto mais pura quanto mais impura. Tanto mais rica quanto menos castiça e mais mestiça.»
Foi assim, pelo paradoxo, que o poeta Manuel Alegre se referiu à diversidade da língua portuguesa contemporânea em discurso proferido em Abril passado, na inauguração da cátedra com o seu nome na Universidade de Pádua. A Antologia divulga parte desse texto.
O tema da unidade e da variação do português é igualmente abordado nas respostas desta nova actualização, que inclui ainda questões sobre léxico e sintaxe.