Foi notícia: 7 mil línguas podem desaparecer ainda neste século, à razão de uma por cada 14 dias.
Em Angola, a Constituição da República prevê o ensino das línguas nacionais nas escolas. Que problemas práticos se levantam aquando do desenvolvimento de um ensino multilingue em Angola? Que estudos precisam de ser feitos antes da assunção de medidas? Como assegurar a preservação do quimbundo, umbundo, ganguela, fiote, chócue, cuanhama? O ensino do português pode ser prejudicado? Estas são algumas das perguntas visadas no artigo de Ângelo Feijó, no Jornal de Angola.
O português está em alta na bolsa de valores das línguas? O presidente do Instituto Português para o Oriente afirma que sim.
Enricar será uma forma apressada de enriquecer? São actualmente visíveis, pelo menos, as formas rápidas de empobrecer...
E um genitor — é menos pai do que um progenitor?