«… que descreve-se, fisicamente, a sua mãe (…)», «… tem a fronteira de maior extenção», «… a intensidade inferior há registada nos últimos dias», «… interviu…» – são alguns exemplos «que revelam ignorância [e] indiciam um domínio insuficiente dessa ferramenta essencial a qualquer jornalista: a escrita da sua própria língua». Palavras duras do provedor do leitor do Público, na sua crónica que aqui se transcreve na íntegra. O tema é recorrente: os «erros de palmatória» de um jornal onde, está visto, nada há de pior para a língua portuguesa do que o Acordo Ortográfico.
Palavras fortes subscreveu-as também o crítico literário António Guerreiro, no semanário Expresso, contra «os grandes arquitetos do ensino da língua materna [que] parecem aspirar a que ela seja ensinada como uma espécie de Esperanto». Uma achega à polémica Teolinda Gersão vs. Maria Helena Mira Mateus.
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