1. A formação de nomes de ruas, praças, avenidas, etc. não é arbitrária, como nos revela Regina Rocha.
2. Quem se recorda do pretérito mais-que-perfeito simples? Nesta actualização, um consulente da Galiza pergunta-nos se ainda se usa este tempo verbal para exprimir o mesmo valor que o condicional (futuro do pretérito no Brasil). A resposta é sim, mas muito pouco.