Nem vagueza, nem duplo sentido, nem indeterminação semântica: a ambiguidade (sintáctica, referencial/semântica ou discursiva) é um fenómeno regular e marcado, que contraria o ideal de exaustividade e perfeição comunicativa. Mas ninguém pode acusar a língua de imperfeição: a língua potencia enunciados ambíguos, mas também dá os mecanismos para os desambiguar.
Um relance sobre as respostas que abordam este tópico: