1. Será que já não bastam as 26 letras do alfabeto da nossa língua (incluindo o k, o w e o y, previstas na Base I do Acordo Ortográfico de 90) para a escolha do nome de uma empresa, em Portugal? Para que servirá o alfabeto português, se frequentemente se preferem nomes de duvidosa configuração inglesa? A perplexidade e o incómodo perante vários casos embaraçosos de desvio às normas do português registados no anúncio de uma empresa (publicado no semanário Expresso) assinalam-se neste texto de Paulo J. S. Barata, na rubrica Pelourinho.
2. Ficam entretanto em linha 10 novas respostas da presente actualização do consultório do Ciberdúvidas, respeitantes aos domínios do léxico, da semântica, da sintaxe e da morfologia. E reveladoras da luta pelo conhecimento das mais variadas particularidades da língua portuguesa.