A edição autêntica do verdadeiro Morais era em dois volumes, enquanto a outra de que fala, a 10.ª, é em doze volumes, revista, corrigida, muito aumentada e actualizada por Augusto Moreno, Cardoso Júnior e José Pedro Machado. Em 1922 publicam-se, no Rio de Janeiro, sob a direcção de Laudelino Freire, uma edição fac-similada da 2.ª (de 1813), comemorativa do I Centenário da Independência do Brasil. A 1.ª edição do Dicionário da Língua Portuguesa de António Morais Silva data de 1789 e constitui a reforma e o enriquecimento do Vocabulário de D. Rafael Bluteau.