Sou estudante universitário do curso de comunicação, numa Universidade no Sul da China. Gostaria de passar a mensagem de que, no ano 2002, no concurso de admissão do curso de Português, na Universidade de Pequim, o número de inscritos ascendeu aos 300. Para as 30 vagas. Contrariamente aos anos anteriores o número subiu, incrivelmente. O que se diz pelos bastidores é que o Inglês, para além de ser uma lingua franca ou um meio essencial de comunicação intercultural, não marca a diferença no mercado competitivo do trabalho. Com a abertura da China ao mercado global, serão pelo certo mais uns milhões de falantes lusófonos a descobrir esta nossa pátria Lingua. Estou na China para aprender o Mandarim.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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