Em obras destinadas à aprendizagem do Português, língua estrangeira, efectivamente, os autores muitas vezes não referem as formas verbais e pronominais da 2.ª pessoa do plural, creio que por razões que se prendem com o predomínio dado, nesse contexto, ao coloquial, informal ou mesmo familiar. Não considero que sejam “métodos actuais para o ensino do português”, mas, sim, opções dos respectivos autores.
Essas formas verbais e pronominais existem e são usadas. Tudo depende do contexto e intervenientes.