A ortografia oficial insiste em que se devem, na medida do possível, usar formas vernáculas, quando existentes e, por vezes, bem antigas. Assim, são preferíveis Pequim ou Lovaina; Oxónia já é menos habitual, pois é muito frequente empregar-se Oxford, mais ou menos estropiado na pronúncia, enquanto Washington é exemplo dos topónimos insubstituíveis.