Feminino, esquisito, Dinis, militar, tal como foi dito noutra resposta quanto a termos análogos, devem pronunciar-se como se tivessem e mudo, respectivamente nas sílabas mi, qui, Di, mi. O contrário é pedante e contra a tendência natural da língua portuguesa para a dissimilação de i - i em e - i. O caso de Helena rege-se por outras normas, mas a primeira sílaba também se pronuncia i; em português padrão, quando tal sílaba é constituída por (h)e, com a vogal átona, seguida ou não de consoante (excepto, por ex., l) na mesma sílaba, deve este e valer de i: assim, igualmente, Herculano (ir-), Ernesto (ir-), Etelvina (i-), Eduarda (i-), herói (i-), elenco (i-), elevar (i-), mas Elvira (èl-), Elmano (èl-), elvense (èl-), etc.
Há várias outras subregras e aparentes excepções, de que se aponta mais o caso de a primeira sílaba da palavra ser es- ou ex- átono, que se pronuncia com o chamado e mudo, que não há no Brasil: estar, extremo; este e profere-se como em me, que, ou então é, de facto, inteiramente mudo.