Seguindo a norma brasileira, nomes próprios são registados como bem o querem os seus donos (ou os pais das crianças). É certo que pitu (o camarão) escreve-se sem acento. No entanto, a marca é legalmente dona do seu nome.
A discussão é mais profunda: se aceitamos nomes em inglês ou francês para denominar empresas nos nossos países, porque não em português estropiado? Nesse caso, o ataque é maior ou menor à língua portuguesa?