Já em 1888 (Gramática Gallega, p. 70), Saco Arce explicou a flexão do infinitivo pela influência da analogia com o futuro do conjuntivo.
No «Boletim de Filologia», Tomo XI, p. 115-132, Lisboa, 1950, encontra-se o seguinte trabalho de Harri Meier: A génese do infinito flexionado português..