Se a pessoa é duvidosa no sentido “activo” (isto é, é o sujeito que duvida), pode haver regência, com de ou em (Francisco Fernandes, Dicionário de Regimes de Substantivos e Adjetivos, São Paulo, Globo, 1995). No sentido passivo, o adjectivo não tem regência: «aquela mala é duvidosa», «aquele indivíduo tem um aspecto duvidoso». É de notar que pode haver ambiguidade numa frase como «ele parece duvidoso»: «está com dúvidas» e «tem aspecto duvidoso».