Lamento contrariar a sua sensibilidade auditiva, mas a elisão do -e em «nov'horas», «d'hoje», «d'amanhã» faz-se nas linguagens familiar e popular,e não em formas mais cuidadas de dicção, exigíveis aos profissionais da voz. Já pensou no que seria, se um locutor dissesse à sua maneira «senhores ouvintes, a peça qu'agora passamos é de...»? Ou « o primeiro-ministro disse qu'assembleia da República...»?