Apesar de as duas frases exprimirem o mesmo, não é possível dizer-se que o adjectivo triste esteja no grau indicado. Não se pode ir contra o facto material e objectivo de que mais triste (do) que é o comparativo de superioridade, formado segundo as regras da nossa gramática. Já, na segunda frase, a mais triste de constitui o modo de se pôr o adjectivo (triste, etc.) no superlativo relativo de superioridade.