Em teoria, tal correspondência plena é boa, mas extremamente difícil quando forja divergências na pronúncia não só entre os países (Portugal e Brasil, designadamente), mas também entre as regiões (sobretudo no Brasil, devido à sua extensão). Contudo, há línguas em que isso sucede, ou porque são muito homogéneas (como o romeno), ou por imposições duma fala-padrão, que despreza as variantes ortoépicas.