Em Português, não existe uma regra que determine os contextos exactos da grafia
s e
z, estando o seu emprego intimamente ligado à origem da palavra. Deve, pois, escrever-se com
s ou
z as palavras derivadas de outras que já tenham
s ou
z. Assim, se atendermos à origem hebraica do nome, escrever-se-á
Elisabete (de “Elisheba”) e não “Elizabete”.
Não esquecer que, em Português, o
s entre vogais tem sempre o som
z.
No entanto, e visto tratar-se de um nome próprio, é preferível não utilizar a expressão «mais corre(c)to do que», devendo o nome ser escrito pela pessoa conforme o registo oficial de nascimento.