O correcto e corrente é dizermos:
«A tua camisola é parecida com a minha.»
Mas não devemos condenar «parecida à minha.» Rebelo da Silva, por exemplo, escreveu assim nos «Contos e Lendas», 204:
«Só desejo que Deus me dê ocasião de estar ao lado de vossa mercê em dia parecido ao de Aljubarrota.»
No entanto, devemos preferir «é parecida com».