O Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves, na entrada dezassete, diz o seguinte: «num. e s. m. Forma afim (ainda usual no Brasil): dezessete.»
O mesmo acontece com dezasseis/dezesseis, dezanove/dezenove.
A explicação é esta: as formas afins não se usam em Portugal, mas ainda são usuais no Brasil.