Na frase proposta, tão correcto é considerou-me como me considerou, embora haja quem ensine erradamente que o correcto é considerou-me.
Justificação: o pronome me pertence a considerou; portanto, tem de vir a seguir. Quem tal ensina está a destruir a maleabilidade da Língua Portuguesa. No entanto, é preferível «(…) me considerou uma (…)» a «(…) considerou-me uma (…) para evitar o encontro dos dois mm, desagradável ao ouvido: «considerou-me uma» (muma).