Na época de Antero de Quental, Bulhão Pato e outros, não se escrevia "f" em vez de "s". O que acontecia na imprensa era o seguinte: o "s" era parecido com o "f": "rofa", "afa", etc. Compare-se com a forma do f: "fava". O traço do f (=s) não cortava a letra em "rofa" = "rosa", nem em "afa" = "asa".
Em peripécias, o "s" é assim, porque está no fim da palavra.