Francamente, não vemos que haja razões para deixarmos de usar qualquer uma destas designações: animais de companhia ou animais de estimação. Parecem-nos definições simpáticas e adequadas. Limitarmos a criatividade linguística é empobrecermos o nosso património cultural. Não encontramos razões linguísticas para escolhermos uma designação em desfavor de outra. Por esse motivo, julgamos que estas designações são compreensíveis e adequadas. Poderão existir outras razões que determinem essa escolha.