Não encontrei nenhum registo de Princês enquanto apelido. Tão-só como substantivo com o sentido irónico e depreciativo de príncipe, atestado nesta transcrição de um trecho de Aquilino Ribeiro (Via Sacra, cap. 2, pág. 52), colhida na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira:
«.. .Os princeses que numa taça de água fria, enramada de lilaseiros em flor, se bochechavam e bebiam pela concha das mãos transparentes.»
No Brasil, princês quer também dizer «mascarado vestido de príncipe»:
«Ali vão dous diabinhos, um dominó, e um princês, que devem conhecer-nos» (Afonso Taunay, Léxico de Lacunas).