Regra geral, as palavras abreviam-se com um ponto. A seguir a esse ponto, deve haver um espaço, tal como aconteceria se a palavra não tivesse sido abreviada (ex.: Paulo Mendes = P. M.). Esta seria a forma inatacável de abreviar. No entanto, o uso tem permitido – nomeadamente neste caso dos nomes das pessoas – que os espaços desapareçam (ex.: P.M.) e que até os próprios pontos desapareçam juntamente com os espaços (ex.: PM). Neste estado de coisas, a consulente tem margem para poder optar pela forma que preferir.