Soneto à Língua Portuguesa
Havia luz pela amplidão suspensa no azul do céu, vergéis e coqueirais... e o Lácio, com fulgores divinais, abrigava de uma virgem a presença... Era um castelo de ouro, amor e crença, que igual não houve, nem haverá jamais... Onde os poetas encontraram ideais na poesia nova, n'alegria imensa... A virgem era a Língua Portuguesa, a mais formosa e divinal princesa, vivendo nos vergéis de suave aroma! Donzela mei......
