Mia Couto (Beira, 1955) é um escritor moçambicano. Tem uma vasta obra literária muito diversificada, que inclui a poesia, o conto, o romance e a crónica. Foi jornalista, com passagens pela Tribuna, pela revista Tempo e pelo jornal Notícias. Em 1983 estreia-se com o livro de poesia Raiz de Orvalho. Publicou, entre muitas outras obras, Terra Sonâmbula (1992), O Último Voo do Flamingo (2000), Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra (2002) do qual foi feito um filme, O beijo da palavrinha, com ilustrações de Malangatana (2006) e A Confissão da Leoa (2012). Vencedor de numerosos prémios de que se destaca o Prémio Camões em 2013.
Especialista principal em práticas de educação global do Banco Mundial e coordenador do grupo temático desta organização sobre currículo, instrução e aprendizagem.
Chefe de Redação da revista francesa L'Express, conferencista e autor entre outros livros de Le Roman de Chirac.
Antigo autarca português, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Naturalogia. Autor dos livros As Plantas, Nossas Irmãs e Plantas para Curar e para Comer.
Miguel Carvalho (Porto, 1970) é um jornalista português, antigo colaborador do Diário de Notícias e do O Independente. Desde 2000, é jornalista da revista Visão e conta já com quatro livros publicados: Dentada em Orelha de Cão – Histórias do Mundo com Gente Dentro (2004), Álvaro Cunhal – Íntimo e Pessoal (2006), Aqui na Terra (2009) e Lúcio Feteira: A História Desconhecida – Das Origens à Glória (2011).
Historiador, autor, entre outros livros, de Homem Cristo Filho: do anarquismo ao fascismo, Portugal-China: 500 anos, Os Portugueses no Golfo Pérsico, Relações entre Portugal e o Sião (1782-1939) e, em coautoria, Antes das Playstations: 200 anos do romance de aventuras em Portugal, Das partes do Sião: Exposição Comemorativa do 500.º Aniversário das Relações Luso-Tailandesas. Responsável da exposição Os Portugueses e o Oriente: Sião, China e Japão de 1840-1940, na Biblioteca Nacional de Portugal.
(Bissau, 1980). Licenciado em sociologia pelo Iscte, onde também se especializou em planeamento. Investiga temas como juventude, voluntariado, sociedade civil, meios de comunicação social, direitos humanos, segurança alimentar, migração humana, literatura e rap. Trabalhou no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau e no Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação e Consciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Conselho para o Desenvolvimento da Investigação em Ciências Sociais em África (CODESRIA), é também diretor executivo da organização não governamental Tiniguena, dedicada à preservação do meio ambiente na Guiné-Bissau. Fundou também a Corubal, cooperativa de divulgação de obras científicas e culturais no país. Em 2018, recebeu o prémio humanitário Pan-Africano de Excelência em Pesquisa e Impacto Social.
Nasceu em Lisboa em 1955. É doutorado em Filosofia Política, pela Universidade de Manchester, Inglaterra. Desde 2009 escreve diariamente no Público e, em 2013, passou a ser autor da Porto Editora, a quem confia a obra inteira. Publicou entre outros: A causa das coisas (1986), O amor é fodido (1994), A vida inteira (1995), Explicações de Português (2001). Mais aqui e aqui.
Miguel Faria de Bastos é advogado (Angola/Portugal), estudioso de Interlinguística (v.g., Esperanto e Esperantologia).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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