Doutorado em linguística; investigador do Centro de Linguística da Universidade do Porto.
Figura principal da Linguística portuguesa, Luís Filipe Lindley Cintra (Lisboa, 1925 – Sesimbra, 1991),de seu nome completo, foi professor catedrático (de 1962 até à morte) na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Como investigador, distinguiu-se principalmente nas áreas da literatura medieval, da linguística românica, da dialectologia e da geografia actual da língua portuguesa. É autor de uma edição crítica Crónica Geral de Espanha de 1344 (tese de doutoramento, publicada entre 1951 e 1961), de A Linguagem dos Foros de Castelo Rodrigo (1959) e Estudos de Dialetologia Portuguesa (1983). Com Celso Cunha, publicou em 1984 a conhecida Nova Gramática do Português Contemporâneo, «uma gramática escrita para servir de normativa, simultaneamente, à língua usada por portugueses, brasileiros e africanos». Biografias, História da Língua Portuguesa em Linha, Camões-Instituto da Cooperação e da Língua. Integrou a comissão negociadora do Acordo Ortográfico de 1990. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Cf. Centenário de Lindley Cintra: acima de tudo, um professor
Luís Francisco Rebelo (Lisboa, 1924 - Lisboa, 2011) é autor de vasta obra no campo teatral, quer como dramaturgo, quer como crítico, ensaísta, tradutor e historiador. Foi várias vezes perseguido pela censura, mas não obstante, desempenhou um papel renovador na evolução do teatro português.
Doutorado pela Universidade de Oxford. É leitor do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua e diretor dos cursos de Língua e Cultura Portuguesa do Departamento de Línguas e Culturas Modernas da Universidade de Glasgow. Especialista em emblemática, é coeditor da coleção Glasgow Emblem Studies. É também editor do Portuguese of the Year's Work in Modern Language Studies (Brill).
Pseudónimo literário de Luís Domingos Francisco. Crítico literário e ensaísta angolano, foi vice-ministro da Cultura de Angola, adido cultural em Portugal e levou a literatura à televisão nacional angolana. Autor, entre outras obras, de Apuros de Vigíla; Ensaios de Meditação Genérica (1988); Apologia de Kalitangi; Ensaio e Crítica (1997); Estrada da Secura (1998); Menção Honrosa do Prémio Sonangol de Literatura (1998) – poesia; O Notívago e Outras Estórias de um Benguelense (2000) – conto; e De Vagares a Vestígios.
Copywriter e jornalista português, autor, entre outros livros, do Desdicionáro da Língua Portuguesa.
Luís Miguel Queirós nasceu no Porto, em 1962. Iniciou-se nas lides jornalísticas, no desaparecido O Comércio do Porto estando agora no Público. A sua atenção principal esteve sempre focada na literatura e, em particular, na poesia.
Jornalista e escritor português. Autor, entre outros livros, de A Energia da Amazónia, Em Busca da Praia Perfeita, (com Tiago Froufe), Suficientemente bom, Desprezivelmente mau e Toda a Esperança do Mundo (em coautoria com o fotógrafo Alfredo Cunha).
Luís Rainha é diretor criativo da agência publicitária Laranja Mecânica. Foi co-autor do programa Filhos da Nação, da SIC. Colaborou em diversos blogues: 5 Dias, Aspirina B, Vias de Facto, Blogue de Esquerda. Publicou, sob pseudónimo, Últimas Palavras (contos) e O Último Segredo de Fátima (romance).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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