Pseudónimo literário de Luís Domingos Francisco. Crítico literário e ensaísta angolano, foi vice-ministro da Cultura de Angola, adido cultural em Portugal e levou a literatura à televisão nacional angolana. Autor, entre outras obras, de Apuros de Vigíla; Ensaios de Meditação Genérica (1988); Apologia de Kalitangi; Ensaio e Crítica (1997); Estrada da Secura (1998); Menção Honrosa do Prémio Sonangol de Literatura (1998) – poesia; O Notívago e Outras Estórias de um Benguelense (2000) – conto; e De Vagares a Vestígios.
Copywriter e jornalista português, autor, entre outros livros, do Desdicionáro da Língua Portuguesa.
Luís Miguel Queirós nasceu no Porto, em 1962. Iniciou-se nas lides jornalísticas, no desaparecido O Comércio do Porto estando agora no Público. A sua atenção principal esteve sempre focada na literatura e, em particular, na poesia.
Jornalista e escritor português. Autor, entre outros livros, de A Energia da Amazónia, Em Busca da Praia Perfeita, (com Tiago Froufe), Suficientemente bom, Desprezivelmente mau e Toda a Esperança do Mundo (em coautoria com o fotógrafo Alfredo Cunha).
Luís Rainha é diretor criativo da agência publicitária Laranja Mecânica. Foi co-autor do programa Filhos da Nação, da SIC. Colaborou em diversos blogues: 5 Dias, Aspirina B, Vias de Facto, Blogue de Esquerda. Publicou, sob pseudónimo, Últimas Palavras (contos) e O Último Segredo de Fátima (romance).
Luísa Costa Gomes nasceu em 1954. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. Foi por vários anos professora do Ensino Secundário e trabalhou ainda no programa Escritores nas Escolas. Escreveu o libretto de algumas óperas, entre elas o célebre Corvo Branco, de Philip Glass, com encenação de Robert Wilson, apresentado por ocasião da Expo 98.
Licenciada em Comunicação Social na Universidade do Minho. Jornalista do jornal Público desde 1998, escreveu na secção Local, donde passou, em 2004, para a secção de Economia. Tem acumulado colaborações com outros jornais e revistas (como a Evasões, ou a Time Out) e com projectos na área do turismo e da hotelaria (como a Hotelandia).
Maria Luísa Araújo de Oliveira Monteiro Ribeiro Ferreira é Professora Catedrática (recentemente aposentada) de Filosofia Moderna e Contemporânea na Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, onde lecionou Filosofia Moderna, Didática da Filosofia, Estudos Femininos, Filosofia de Género e onde realizou vários Seminários sobre Espinosa e Hume. (Para informações relativas ao seu currículo completo, consultar luisarife.wix.com ou o CV na plataforma Degóis).
Foi coordenadora principal de três projetos no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa: Ensino/Aprendizagem da Filosofia; As Mulheres na Filosofia; Espinosa. Publicação mais recente: Ensinar e Aprender Filosofia no Mundo Digital, Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Além deste livro (e de diversos artigos em publicações académicas), publicou mais 28 livros, como autora ou organizadora, nas áreas do Ensino da Filosofia, Filosofia de Género, Filosofia Moderna (especialmente sobre Espinosa). É investigadora no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, onde coordenou diversos projetos. É coordenadora principal de Filosofia na Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, membro do GT Benedictus de Spinoza, Universidade Estadual do Ceará, Brasil; do Seminário Spinoza, Espanha, da Association des Amis de Spinoza, França e da Accion Integrada Hispaña-Portugal, Leibniz. É membro da direção da Sociedade de Ética Ambiental.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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