O autor esclarece que foram dois os motivos que o levaram a escrever este livro: 1.º A prosódia artificial, atrevida e fabricada, imposta aos ouvintes por certos locutores; 2.º A transgressão impiedosa das leis da sintaxe, que defendem e garantem a própria estrutura da Língua Portuguesa, assim como também a sua identidade. E esmiúça alguns desses «espécimes detestáveis»: « Haviam pessoas a falar na rua; às 10 horas, teve lugar a nossa reunião (Francês disfarçado!); estás boa, Maria?; Atlético Clube de Portugal (Inglês disfarçado!)».
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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