«O título provisório da história, que está prevista estrear em Novembro na Globo.»
Errada esta construção.1 Trata-se de uma história, melhor dizendo, de uma «telenovela, cuja estreia está prevista para Novembro, na Globo».
Se se quiser manter a construção utilizada, vulgar em registo coloquial, então deverá utilizar-se o particípio passado do verbo prever no masculino («está previsto»), pois o seu sujeito não é a «história», mas, sim, a acção de estrear, e, quando o sujeito é uma oração, uma acção, o predicado vai para a 3.ª pessoa no singular: «está previsto a história estrear em Novembro»; «está combinado assistirmos à estreia».
1 in jornal 24 Horas de 14 de Fevereiro de 2007