O ministro da Justiça, Vera Jardim, nas falas que a televisão lhe recolhe, não costuma empregar mal a Língua Portuguesa. Mas, há dias, saiu-se com uns "partners" injustificáveis. Só um presunçoso, que o ministro não é, pode empregar uma palavra estrangeira, quando tem uma palavra portuguesa - parceiro - com significado equivalente ao do termo inglês.
Conheço gestores que dizem parceiros e se fazem entender muito melhor. O uso de estrangeirismos desnecessários empobrece a nossa língua. Não é este o dever dos membros do Governo.