(in “Público” “on line” de 3 de Novembro de 2006, de uma notícia originária da agência de notícias Lusa)
Esqueçamos o facto de o "Público" e a Lusa atribuirem vontade própria às catenárias, como se estivessem a referir-se a um homem que foi mordido por um cão. Esqueçamos, aliás, a voz passiva, opção nada recomendável para iniciar uma notícia. Tudo fica ofuscado pelo milagre de que o "Público" e a Lusa nos dão conta — um homem electrocutado que sobreviveu!
Resta saber se o jornalismo sobrevive a este desconhecimento da língua...