por MARIA JOÃO CAETANO
O humorista faz 'stand-up comedy', rádio, televisão, teatro e o que mais aparecer. A partir de amanhã estará em 'A Cid...
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Uma resposta de Vasco Graça Moura a Vital Moreira, sobre a obrigatoriedade legal de aplicação do Acordo Ortográfico.
Réplica ao artigo "Os ii do Acordo Ortográfico, ponto por ponto", in jornal Público de 11 de Janeiro de 2010.
Duas cartas, dos leitores Jorge Guimarães, de Oeiras, e António Rebelo de Carvalho, de Londres, aqui publicadas em 6 e 7 de Janeiro p. p. — assim como um artigo de Francisco Miguel Valada ["Os ii do Acordo Ortográfico, ponto por ponto", publicado também no passado dia 7] — ripostaram ao meu artigo "Alguns pontos nos ii sobre o Acordo Ortográfico" ["Público" de 4/1/2010].
O texto do Acordo não é regulador, não uniformiza e vai introduzir muitas confusões na sua aplicação. Francisco Miguel Valada reitera os pontos da argumentação anti-Acordo, em resposta a um artigo de José Mário Costa.
«O tratado internacional tem aplicação sem necessidade de aprovação por lei nacional. É esta a sustentabilidade legal do Acordo Ortográfico» — escreve o jurista Vital Moreira em artigo transcrito dono jornal Público, em resposta a um editorial deste jornal.
«Não é (…) a existência das duplas grafias que anula a necessidade de um mesmo e único tronco ortográfico para os oito países de fala comum portuguesa», escreve José Mário Costa, contestando um editorial do jornal Público do dia 30 de Dezembro de 2009, onde o exemplo do inglês serve de argumento contra a existência de um acordo ortográfico para a língua portuguesa. Artigo inserto na edição do Público de 4 de Janeiro de 2010, que aqui se transcreve com a devida vénia. (...)
Um breve apanhado do que se passa no Brasil relativamente à aplicação do Acordo Ortográfico, na edição do Público de 30 de Dezembro de 2009. Ver ainda: Aplicar a nova ortografia em 2010 é uma precipitação? + Bastidores de acordos de 1911 e 1945: uma história com 20 anos... ou com um século
A discussão sobre o texto e a necessidade do Acordo Ortográfico dura há 20 anos, num pequeno historial assinado pela jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009.
Um balanço sobre o estado da questão da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal, a cargo da jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009, que aqui se transcreve com a devida vénia. Ver ainda os textos complementares deste trabalho: Motivação no Brasil: imprensa já aplica desde Janeiro de 2008+ Bastidores de acordos de 1911 e 1945: uma história com 20 anos... ou com um século
Já muito se tem insistido aqui a propósito de um erro, recorrente em cada Natal que passa, o plural de Pai Natal, a personagem imaginária que descia pela chaminé durante a noite de Natal para colocar os presentes nos sapatos das crianças — como fazia também, aliás, o Menino Jesus dos Natais da minha infância…
As tradições vão ficando mais esbatidas no tempo, as rotundas figuras vestidas de vermelho e com barbas brancas vão tomando cada vez mais peso nesta época natalícia: são os pais natais.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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