Meter a língua onde não é chamado - O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
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Meter a língua onde não é chamado
Meter a língua onde não é chamado
Delícias vocabulares (das mais antigas) na oralidade carioca
Fonte

Texto e publicado no 2.º caderno do jornal  brasileiro "O Globo" de 08/09/2003, disponível, também, no blogue Releituras

Sobre o autor

Escritor e jornalista brasileiro. Trabalhou como repórter, crítico musical na revista Veja durante mais de 10 anos. Foi editor das revistas "Domingo" e "Programa", do "Jornal do Brasil" e do jornal O Dia. Atualmente é cronista e colunista do jornal  O Globo. Autor, entre outros livros, de "Feliz 1958! — O ano que não devia terminar", "O que as mulheres procuram na bolsa", "Em busca do borogodó perdido" e "Seja feliz e faça os outros felizes". Na coleção "Perfis do Rio", foi o autor de "Antônio Maria – Noites de Copacabana", além de ter organizado "Benditas sejam as moças – As crônicas de Antônio Maria", "O diário de Antônio Maria" e "Um homem chamado Maria".