Eis o que consta do documento Revisão da Terminologia Linguística para os ensinos básico e secundário:
«Esta opção obrigará a que os professores reconheçam que este não é um instrumento auto-suficiente, devendo, para a sua formação, docência e construção de materiais, recolher informação junto de outras fontes (gramáticas, estudos de linguística e didática da língua, prontuários, etc.).»
Quer isto dizer, por exemplo, que na frase «Ele trabalhava calado», o constituinte sublinhado é um predicativo do sujeito, mesmo que o exemplo que consta no verbete para o predicativo do sujeito não contemple senão casos de predicativo com verbo copulativo.
Porquê ler os clássicos?, argumentava Italo Calvino. As empresas de software parecem parodiar a pergunta retórica, em Porquê ler os clássicos em versão digital?:
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A Ciberescola, na secção Cibercursos da Língua Portuguesa, e o Laboratório de Sistemas de Línguas Faladas do INESC-ID vão lançar o Curso Ouvir e Falar em Português, com início no próximo dia 2 de abril. O curso é gratuito, tem a duração de três meses e destina-se a aprendentes com pelo menos 6 meses de aprendizagem formal do português como língua estrangeira/língua segunda. Consultar página de candidaturas aqui.