Como se chega à produção de revisores e correctores automáticos? Estes são, apenas, os dois exemplos mais conhecidos de produtos gerados pela linguística computacional. Mas há a apontar também o reconhecimento automático de voz e a aprendizagem de línguas assistida por computador, pelo menos. Instrumentos imperfeitos, sem dúvida, mas complementos indispensáveis na prática quotidiana dos diferentes profissionais da língua.
E justamente: «Os desafios das novas tecnologias na literatura», comunicação a cargo do angolano José Eduardo Agualusa, é um dos temas em análise no I Encontro de Escritores de Língua Portuguesa de Natal, Brasil.
A RTP 1 emite neste dia (21h20, hora oficial portuguesa) um novo episódio da 6.ª Série do programa Cuidado com a Língua!,cujo tema central é a farmácia e algumas curiosidades – e erros, também – à volta do(s) medicamento(s)s e de quem o(s) avia. A propósito: quem avia a receita é o doente ou o farmacêutico? E qual é a diferença entre «medicamento», «remédio» e «milongo»? E a origem das palavras «droga» e «dopar»? E de onde nos veio a expressão «dourar a pílula»?
Cuidado com Língua! repete nos demais canais da televisão pública portuguesa, ficando ainda disponível na respectiva página na Internet, no sistema de "podcast".