1. Carlos Reis convida a pensar nas vantagens do Acordo Ortográfico. Mas Vasco Graça Moura volta a argumentar contra, e Vasco Pulido Valente diz que não há argumentos que valham, porque a separação entre as variedades do português é um facto e o Acordo é inútil. É caso para dizer: «se um diz mata, o outro diz esfola».
2. O presidente de Moçambique, Armando Guebuza, parece separar a língua portuguesa da identidade nacional moçambicana. Há quem discorde desta posição.3. Apelidos e topónimos: cruzam-se e perdem-se no tempo. Nesta actualização, desvendamos a origem dos nomes Alambra, Bordalo e Matreno. Finalmente, chamamos a atenção para o facto de a capital do Tibete ter grafia própria em português: Lassa.