Em português geralmente não se traduz tal artigo: Havana, em Maia (mas na Corunha!).
Ocorre-me o masculino Le Havre, e é costume dizer-se no Havre; mas já Le Bourget não se traduz, usa-se o topónimo francês com artigo e tudo!
Como se vê, não há regras para tudo, o uso é que manda. Caso semelhante, mas ao contrário, é o Porto, que os Ingleses e os Espanhóis grafam Oporto, com o artigo incorporado (por julgarem que o faz parte do topónimo!).