A palavra não existe nos dicionários, mas é possível formá-la a partir de crític(a)+i+dade (sufixo que significa qualidade, modo de ser, estado, propriedade). Não sei se entendi bem o contexto em que a empregou, mas formalmente a sua formação está correcta.
Já que se preocupa com questões da Língua Portuguesa, permita-me que chame a atenção para o uso indevido do «ser suposto» tão em voga em certos meios. Trata-se da tradução directa do «to be supposed to», construção espúria em Português. Porque não dizer «... ocorrências que se poderiam medir...» ou «... ocorrências que se supunha medir...»?