Dicionarizado em Portugal e no Brasil, o termo bufarinheiro / bufarinheira caiu em desuso. A distribuição moderna tende a extinguir a venda ambulante de bufarinhas (quinquilharias) e ameaça as feiras tradicionais. O que outrora se comerciava de terra em terra em carros de mulas vende-se hoje, cada vez mais, nas grandes superfícies e nas lojas dos 300.
Em Portugal, para designar uma função parecida com a de bufarinheiro, talvez se possa empregar a expressão vendedor ambulante (embora seja mais genérica). No Brasil, diz-se camelô = mercador que vende nas ruas bugigangas e outros artigos, apregoando-os de modo típico (Aurélio).