João Cabrita, doutorando em Filologia Francesa pela Universidade de Salamanca; Curso do Instituto Italiano, Língua e Literatura; Diplome des Hauts Études Françaises; tradutor de italiano e francês.
Professor e escritor português, licenciado em Línguas e Culturas Modernas pela Universidade de Aveiro, e pós-graduado em Bibliotecas Escolares, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Autor ou coautor, entre outros livros, de Em Português nos (Des)entendemos, Dicionário do Calão do Porto, Lugares e Palavras de Lisboa e Anjos.
João Carreira Bom (1945 – 2002) foi um jornalista e cronista português que trabalhou nas redações de O Século, agência ANOP, semanário Expresso e da revista Sábado. Em 1970 foi galardoado com o Prémio João Pereira Rosa de reportagem, em conjunto com outros colegas de O Século, e em 1981 foi-lhe atribuída a menção especial do júri do Prémio "Cabannes", pela Agência France Presse à "Melhor Reportagem Internacional do Ano", de novo um trabalho com outros jornalistas, desta vez da ANOP. O Prémio Gazeta da Crónica, pelo Clube de Jornalistas chegaria em 1993. A partir de 16 de Novembro de 1997, passou a assinar uma crónica às sextas-feiras no Diário de Notícias, a par da sua atividade empresarial na sua agência de comunicação e imagem que criou. Como contista publicou, em 1965, o livro Subgente. Fundador, com José Mário Costa, do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
Cf. Jornalismo de luto + Morreu João Carreira Bom + Na morte de João Carreira Bom
João César das Neves (Lisboa, 1957) é um economista, catedrático e professor universitário português. Professor da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, licenciou-se e doutorou-se nesta mesma universidade. Foi assessor económico do primeiro-ministro entre 1991 e 1995, e assessor do ministro das Finanças de 1990 a 1991 e de 1995 a 1997. Autor de diversos livros Introdução à Economia (1992), As 10 Questões da Crise (2011), As 10 Questões da Recuperação (2013) e múltiplos artigos científicos é também colaborador no Diário de Notícias, assinando uma coluna.
Jornalista do Diário de Notícias desde 1989, onde exerceu a editoria do Regional, Sociedade, Opinião, adjunto da chefia de redação e grande-repórter. Atual coordenador da Cultura e crítico literário, é também autor de 14 livros sobre investigação histórica e literária e ficção.
João Costa (1972), doutorado em Linguística, é professor catedrático na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Até ser nomeado como secretário de Estado da Educação do XXII Governo português, era diretor da mesma faculdade e investigador da FCT com o projeto Crosslinguistic and Crosspopulation Approaches to the Acquisition of Dependencies. Em 1998, foi condecorado com o prémio de Investigação da Associação Portuguesa de Linguística. Tendo vários livros publicados, destacam-se: Gramática, conflitos e violações. Introdução à teoria da Optimidade (2008) e O advérbio em português europeu (2008) .
João David Pinto-Correia, professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, madeirense de nascimento, faleceu em Lisboa no dia 19 de agosto de 2018, com 79 anos de idade. Autor, entre outras obras, do Romanceiro Oral da Tradição Portuguesa, O Essencial sobre o Romanceiro Tradicional e, com Edite Estrela, do Guia Essencial da Língua Portuguesa para a Comunicação Social.
João de Araújo Correia (Peso da Régua, 1899 – Peso da Régua, 1985) foi um escritor e médico português. Publicou muitos dos seus artigos n’O Primeiro de Janeiro, no Comércio do Porto ou no Jornal de Notícias. Em 1969, recebeu o Prémio Nacional de Novelística, deixando uma vasta e variada obra literária, dividida entre o conto, a crónica e a novela. Da sua obra, destacam-se: Linguagem Médica Popular usada no Alto Douro (1936), Folhas de Xisto (1959) e Pó levantado (1974).
João de Barros (Viseu, 1496 – Pombal, 1570), chamado o Grande ou o Tito Lívio português, é geralmente considerado o primeiro grande historiador português e pioneiro da gramática da língua portuguesa, tendo escrito a segunda obra a normatizar a língua, tal como falada no seu tempo. Foi educado na corte de D. Manuel I e iniciou-se na escrita com o romance Crónica do Emperador Clarimundo, donde os Reys de Portugal descendem (1522). Em 1540, publicou a segunda Gramática da língua portuguesa, que inclui também o Diálogo em louvor da nossa linguagem, considerada a primeira gramática ilustrada no mundo. A pedido do rei D. Manuel I, escreveu ainda Décadas da Ásia, histórias que narravam os feitos dos portugueses na Índia. Mais informações aqui, aqui e aqui.
João de Deus (São Bartolomeu de Messines, 1830 – Lisboa, 1896) foi um poeta lírico e pedagogo, atualmente sepultado no Panteão Nacional, em Lisboa. Estudou Direito em Coimbra e foi deputado nas Cortes. Foi redator do periódico O Bejense e colaborou em vários jornais do sul de Portugal, como A Imprensa, A Leitura e O Panorama. Foi autor da Cartilha Maternal (1876), método de ensino da leitura que o distinguiu como pedagogo. Das suas obras, destacam-se: Flores do Campo (1868), Folhas Soltas (1876) e Campos de Flores (1893).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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