Refletindo sobre os usos da linguagem para expressão da discriminação ou do ódio, Carla Marques aborda a questão do uso da linguagem nos estádios de futebol e as expressões de conotação racial usadas em diferentes contextos.
Refletindo sobre os usos da linguagem para expressão da discriminação ou do ódio, Carla Marques aborda a questão do uso da linguagem nos estádios de futebol e as expressões de conotação racial usadas em diferentes contextos.
O disfemismo é colocado com muita frequência ao serviço do insulto. Inúmeros recursos linguísticos são mobilizados para este processo, entre os quais se encontra a metáfora. Mas, insultar alguém com um nome de animal pode dizer muito de quem o faz, como se explica neste apontamento da autora.
Aconteceu num programa da RTP1 uma inadvertida legenda: em vez da 3.ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo estar, ficou como se tratasse do verbo ter ...
Numa altura em que Portugal parece estar próximo de atingir a média europeia em termos de abandono escolar, há outro problema estruturante que emerge: os alunos que, estando na escola, não aprendem quase nada. Refletindo sobre o tema, neste artigo, divulgado no jornal Público do dia 17/02/2010, a secretária-geral do IPPS-ISCTE, Isabel Flores, analisa os indicadores ligados à família destes alunos muito fracos, comparando-os com a média nacional.
«Não existe apenas uma lusofonia, mas várias. Grafar as palavras da mesma maneira (...) não impede a expressão dessa diversidade: consolida-a e expande-a» – escreve neste artigo o jornalista, escritor e ex-ministro da Comunicação Social angolano João Melo, em texto publicado em 15 de fevereiro de 2020 no Diário de Notícias.
Ao preparar o seu último livro , o tradutor Marco Neves pediu aos leitores da página onde publica textos sobre a língua para lhe dizerem quais são as palavras mais belas da língua, mas também as mais feias e ... os erros mais irritantes. Teve centenas de respostas, resumidas aqui em 12.
Evocação da linguista Margarita Correia, docente universitária e presidente do Conselho Científico do IIILP, in memoriam do filólogo e académico português João Malaca Casteleiro – falecido em Lisboa no dia 7 de fevereiro de 2020.
Cf. João Malaca Casteleiro (1936-2020) + João Malaca Casteleiro (1936-2020), o apelido do realizador do filme 1917, as variáveis de assimptota e o regionalismo escolateira + Agradecimento da família do filólogo João Malaca Casteleiro (1936-2020)
O realizador britânico Sam Mendes está nas "bocas do mundo", pelo seu último filme, 1917... Um cineasta até de origem portuguesa com um apelido de origem portuguesa que, no entanto, os media portugueses teimam em pronunciar "à inglesa", como assinala neste apontamento a professora Carla Marques.
Texto da autoria da professora Teresa Duarte Soares, secretária-geral do Sindicato Geral das Comunidades Lusíadas, e publicado em 4 de fevereiro no jornal Público. A autora contesta e desmente as afirmações de Paulo Prisco, deputado do Partido Socialista pelo círculo da Europa, o qual, em artigo de opinião saído em 27 de janeiro de 2020 também no Público, considerou que o ensino de Português no estrangeiro (EPE) está «bem integrado numa lógica coerente que percorre vários graus de ensino, do pré-escolar ao superior, precisamente sob a tutela do Instituto Camões, que é quem tem a experiência mais sólida e competências reconhecidas neste domínio». Recorde-se que a controvérsia foi desencadeada por Santana Castilho, professor do ensino politécnico e especialista em política de educação, quando, em 30 de dezembro de 2019, no jornal Público, dirigiu duras críticas à política seguida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e, designadamente, pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua para o ensino de Português no estrangeiro.
Um texto da professora Maria do Carmo Vieira, que tece críticas às alterações curriculares do sistema de ensino em Portugal que têm, na sua opinião, levado a afastar os jovens do contacto com as memórias e as lições da 2.ª Guerra Mundial e do Holocausto.
Na imagem, aspeto atual da entrada do antigo campo de concentração (campo I) de Auschwitz, na qual se pode ler em alemão o lema Arbeit macht frei, ou seja, «o trabalho liberta» (fonte: Unsplash).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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