João Manuel de Castro Soromenho Nogueira da Costa (Lourenço Marques, hoje Maputo – Moçambique, 1949), professor reformado de Português e Francês.
Colaborador do blogue esQrever, dedicado a temáticas LGBTI e de género, nas suas componentes políticas, humanas e sociais.
João Paulo Coelho de S. Rodrigues, é doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Entre 2004 e 2006, foi presidente da Seção de Minas Gerais da Associação Nacional de História e é, atualmente, professor adjunto de História da América da Universidade Federal de São João del-Rei, onde coordenou a criação do Programa de Pós-Graduação em História. É pesquisador do projeto Imprensa, nacionalismo e racismo nas relações entre Argentina e Brasil (1888-1919).
João Paulo Cotrim (Lisboa, 1965) é um jornalista e escritor português, coordenador do projeto Gulbenkian/Casa da Leitura e consultor do Centro Cultural de Belém para a programação literária. Foi colaborador na SIC, na TSF e no jornal Expresso, para além de coordenador editorial da revista Ler. Escreveu guiões para filmes de animação, como Algo importante ou Um degrau pode ser um mundo, e autor de João Fazenda – Combo (2009) ou Tango (2005). Tem uma série de obras infantis publicadas, como A História Secreta de Pedro e o Lobo (2007) ou O Homem Bestial (2004).
Jornalista português (1942 — 2024), com início profissional no Serviço de Noticiários do antigo Rádio Clube Português. Correspondente da Rádio Nacional de Angola, cofundador da Telefonia de Lisboa e repórter e editor da TSF, também escreveu no suplemento A Mosca*, do Diário de Lisboa, e em A Memória do Elefante. Foi redator de O Diário, colaborador permanente do Público e de O Jornal, e ainda editor e redator principal do Diário Económico. Autor, entre outras obras, de Memórias das Guerras Coloniais, Savimbi – Vida e Morte, Diz que é uma espécie de democracia e Descolonização Portuguesa – O regresso das caravelas e do livro de ficção Romance de uma conspiração. Guionista televisivo (e.g., no documentário "), coube-lhe ainda a adaptação para teatro do romance Clarabóia, de José Saramago, em cena n' A Barraca, em 2015. Foi provedor do Ouvinte da rádio pública portuguesa de 2017 a 2021. Sobre o 25 de Abril de 1974 e o fim da guerra colonial, cf. estas 10 entrevistas por ele realizadas, de 1992 a 1994.
* A ele se deve a expressão nacional-cançonetismo, que cunhou pela primeira vez em 1966 na rubrica “POPularucho” do suplemento A Mosca do Diário de Lisboa, numa sátira acutilante ao estilo musical dominante à época em Portugal, e em contraponto com a qualidade dos cantautores de intervenção, emergentes antes do 25 de Abril de 1974, como José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho, entre outros, que mal passavam então pelo crivo da censura do salazarismo.
Cf. João Paulo Guerra (1942-2024): jornalista e radialista morreu aos 82 anos + Morreu o jornalista João Paulo Guerra + Morreu João Paulo Guerra, antigo radialista e jornalista da TSF + Presidente da República recorda João Paulo Guerra + Memórias da mãe jornalista, ou uma homenagem a João Paulo Guerra
João Paulo Silvestre é investigador do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Licenciado em Ensino de Português, Latim e Grego e doutorado em Linguística Portuguesa (Universidade de Aveiro). Especialista em Lexicografia e Historiografia Linguística, é autor de Bluteau e as Origens da Lexicografia Moderna (Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2008) e colaborou na constituição do Corpus Lexicográfico do Português.
Tradutor-intérprete português, professor no Departamento de Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Nacional de Timor-Leste.
Estudou Física, Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Portugueses e Franceses) e Teoria da Literatura.
Professor de Português, Francês, Oficina de Escrita. Formador em escrita criativa. Coordenador da oficina Clube SMS (2012). Autor de um Caderno de Escrita Criativa para alunos do 8.º ano (Santillana, 2012). Coautor do projeto de investigação-ação Texto, gramática e ensino do Português (2014). Diretor da revista Palavras, editada pela APP, desde o n.º 11 – primavera de 1997, e da Palavras – revista em linha (APP, 2018-2021). Presidente da Direção da Associação de Professores de Português, desde setembro de 2024.
João Pedro George (1972, Moçambique), sociólogo, crítico literário, escritor, tradutor e professor universitário.
Licenciado em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa. É cronista na revista Sábado e colaborou no semanário O Independente e na revista Livros como crítico literário. Autor, entre outros livros, de Mamas & Badanas, O Meio Literário Português (1960/1998) — Prémios Literários, Escritores e Acontecimentos, O Crocodilo que Voa — Entrevistas a Luiz Pacheco, O Que é Um Escritor Maldito?, Não é Fácil Dizer Bem — Críticas, Obsessões e Outras Ficções e Como Sobreviver a Um Terramoto em Portugal — Guia prático para saber o que fazer em caso de catástrofe natural.
Historiador e romancista português, investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical e seu presidente do Conselho Científico em 2007-2008. Especialista em temas de história colonial, e autor, entre outros livros, de vários livros, Portugal e a Escravatura dos Africanos (2004) The Sounds of Silence (2006), Os Dias da Febre (2012), Uma Fazenda em África (2014), O Estranho Caso de Sebastião Moncada (2015) e Vento de Espanha (2017).
João Pedro Mésseder é o nome literário de José António Gomes. Professor coordenador de Literatura da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, investigador integrado do Centro de Investigação em Psicologia da Música e Educação Musical (CIPEM/INET-md) e doutorado em Literatura Portuguesa do século XX, pela Universidade Nova de Lisboa. Autor, entre outras obras, de Uma Casa Faz-Se por Dentro (Poemas escolhidos 1998-2024), As Casas das Coisas, Romance do 25 de Abril, Uma Pequena Luz Vermelha e Outros Poemas e A Fada das Multiplicações.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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