João Paulo Cotrim (Lisboa, 1965) é um jornalista e escritor português, coordenador do projeto Gulbenkian/Casa da Leitura e consultor do Centro Cultural de Belém para a programação literária. Foi colaborador na SIC, na TSF e no jornal Expresso, para além de coordenador editorial da revista Ler. Escreveu guiões para filmes de animação, como Algo importante ou Um degrau pode ser um mundo, e autor de João Fazenda – Combo (2009) ou Tango (2005). Tem uma série de obras infantis publicadas, como A História Secreta de Pedro e o Lobo (2007) ou O Homem Bestial (2004).
Jornalista português (1942 — 2024), com início profissional no Serviço de Noticiários do antigo Rádio Clube Português. Correspondente da Rádio Nacional de Angola, cofundador da Telefonia de Lisboa e repórter e editor da TSF, também escreveu no suplemento A Mosca*, do Diário de Lisboa, e em A Memória do Elefante. Foi redator de O Diário, colaborador permanente do Público e de O Jornal, e ainda editor e redator principal do Diário Económico. Autor, entre outras obras, de Memórias das Guerras Coloniais, Savimbi – Vida e Morte, Diz que é uma espécie de democracia e Descolonização Portuguesa – O regresso das caravelas e do livro de ficção Romance de uma conspiração. Guionista televisivo (e.g., no documentário "), coube-lhe ainda a adaptação para teatro do romance Clarabóia, de José Saramago, em cena n' A Barraca, em 2015. Foi provedor do Ouvinte da rádio pública portuguesa de 2017 a 2021. Sobre o 25 de Abril de 1974 e o fim da guerra colonial, cf. estas 10 entrevistas por ele realizadas, de 1992 a 1994.
* A ele se deve a expressão nacional-cançonetismo, que cunhou pela primeira vez em 1966 na rubrica “POPularucho” do suplemento A Mosca do Diário de Lisboa, numa sátira acutilante ao estilo musical dominante à época em Portugal, e em contraponto com a qualidade dos cantautores de intervenção, emergentes antes do 25 de Abril de 1974, como José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho, entre outros, que mal passavam então pelo crivo da censura do salazarismo.
Cf. João Paulo Guerra (1942-2024): jornalista e radialista morreu aos 82 anos + Morreu o jornalista João Paulo Guerra + Morreu João Paulo Guerra, antigo radialista e jornalista da TSF + Presidente da República recorda João Paulo Guerra + Memórias da mãe jornalista, ou uma homenagem a João Paulo Guerra
João Paulo Silvestre é investigador do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Licenciado em Ensino de Português, Latim e Grego e doutorado em Linguística Portuguesa (Universidade de Aveiro). Especialista em Lexicografia e Historiografia Linguística, é autor de Bluteau e as Origens da Lexicografia Moderna (Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2008) e colaborou na constituição do Corpus Lexicográfico do Português.
Tradutor-intérprete português, professor no Departamento de Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Nacional de Timor-Leste.
João Pedro George (1972, Moçambique), sociólogo, crítico literário, escritor, tradutor e professor universitário.
Licenciado em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa. É cronista na revista Sábado e colaborou no semanário O Independente e na revista Livros como crítico literário. Autor, entre outros livros, de Mamas & Badanas, O Meio Literário Português (1960/1998) — Prémios Literários, Escritores e Acontecimentos, O Crocodilo que Voa — Entrevistas a Luiz Pacheco, O Que é Um Escritor Maldito?, Não é Fácil Dizer Bem — Críticas, Obsessões e Outras Ficções e Como Sobreviver a Um Terramoto em Portugal — Guia prático para saber o que fazer em caso de catástrofe natural.
Historiador e romancista português, investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical e seu presidente do Conselho Científico em 2007-2008. Especialista em temas de história colonial, e autor, entre outros livros, de vários livros, Portugal e a Escravatura dos Africanos (2004) The Sounds of Silence (2006), Os Dias da Febre (2012), Uma Fazenda em África (2014), O Estranho Caso de Sebastião Moncada (2015) e Vento de Espanha (2017).
João Pinto e Castro (1950 - 2013). Antigo professor convidado do Instituto Superior de Gestão e docente na Universidade do Algarve; autor do livro Comunicação de Marketing.
João Querido Manha (Minde, 1958). Ex-jornalista português, com passagem por diversos meios de informação, como na agência Anop (chefe de redação), Gazeta dos Desportos (subchefe de redação), Foot (chefe de redação), Pasquim (chefe de redação), Expresso (editor), Record (chefe de redação adjunto e director), Correio da Manhã, TVI e TSF. Como repórter, esteve sempre ligado ao desporto, tendo participado nos Jogos Olímpicos, nos Campeonatos do Mundo de Futebol FIFA ou no Mundial de Fórmula 1. É coautor do livro Crónica de Ouro do Futebol Português e dinamiza o blogue JQM.
João Ribeiro (Laranjeiras, 1860 – Rio de Janeiro, 1934) foi um jornalista, crítico literário, filólogo, historiador, pintor e tradutor brasileiro. Foi professor de história e, como jornalista, trabalhou no jornal Época e no Correio do Povo. Foi membro da Academia Brasileira de Letras e um dos principais promotores do acordo ortográfico de 1907. Das suas obras, destacam-se: História do Brasil (1901), Estudos filológicos (1902), Cartas devolvidas (1926) e Os Modernos (1952).
João Roque Dias é um tradutor português independente desde 1989. É membro da American Society for Testing and Material e membro correspondente da Associação de Tradutores Americanos desde 1993.
Jornalista do Público, onde escreve sobre o impacto tecnológico no ensino e noutras atividades.
João Silva Tavares (1893-1964) foi um dramaturgo, poeta e escritor português, com obra especialmente ligada ao fado, cantado, entre outros, por Amália Rodigues ("Céu da Minha Rua", "Que Deus me perdoe", por exemplo) e Alfredo Marceneiro ("Casa da Mariquinhas", entre outros sucessos discográficos).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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