Licenciada em Comunicação, considera que o Público foi a sua escola de jornalismo. Passou 14 anos na secção de política internacional a explorar, sobretudo, a Ásia – um continente que é um mundo. O que tem em comum uma escola de crianças migrantes em Pequim com uma família de classe média de Tóquio? Uma escritora em Goa à procura da sua identidade com o maior bairro de lata de Bombaim? O descer da bandeira portuguesa em Macau com um périplo pela cozinha tailandesa? Nada e muito. Para Francisca Gorjão Henriques, todas as reportagens foram lições de como cada lugar é múltiplo. Acredita que esses anos a ajudaram nos passos que vieram a seguir. Deixou o Público ao fim de 20 anos para se dedicar à Associação Pão a Pão, que promove a integração de refugiados do Médio Oriente. Mas não deixou o jornalismo, continuando a trabalhar como freelancer, fazendo reportagens e trabalhos de fixer.
(Leiria, em 1976). Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2000). Foi chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do XVII Governo Constitucional entre 2005 e 2008 e Conselheiro na Representação Permanente de Portugal (REPER) junto da União Europeia, entre 2009 e 2013. Foi chefe do Gabinete do Primeiro-Ministro dos XXI e XXII Governos Constitucionais, desde outubro de 2018 até agosto de 2020. Exerceu ainda funções como Conselheiro técnico principal na Representação Permanente de Portugal junto da OCDE entre setembro e dezembro de 2020. Desde 15/12/2020, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.
Francisco Belard (Beja, 1946), licenciado em História pela Universidade de Lisboa, é professor na Escola Superior de Jornalismo de Lisboa. A par dessa função, é ainda jornalista dos jornais diários República, A Luta, Diário de Notícias, do Semanário Expresso e colaborador na revista Ler.
Doutor em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) e pós-doutorado na área de didática de línguas no Laboratório Lidilem da Universidade de Grenoble-Alpes (França). Com Marcos Bagno da Universidade de Brasília, coordena o Grupo de Pesquisa em Intercompreensão, Didática do Plurilinguismo e Políticas de Línguas (FLORES/UFPR/CNPq). Desde 2022, ensina linguística românica, história da língua portuguesa e intercompreensão em línguas românicas no Departamento de Filologia Românica da Universidade Ludwig- Maximilians de Munique (Alemanha).
Francisco Costa é licenciado em Linguística Computacional pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Francisco Dias Gomes (Lisboa, 1745 – Lisboa, 1795) iniciou os estudos em Direito, em Coimbra, que acabou por não concluir. No entanto, ficou conhecido por ser um célebre crítico apto a avaliar o mérito dos escritores portugueses. Tornou-se assim um dos homens mais eruditos entre os seus contemporâneos. Deixou algumas composições da sua autoria, mesmo considerando que lhe faltava a imaginação de um poeta.
Licenciado em Língua e Literatura Portuguesa pela Universidade Agostinho Neto. Sob o pseudónimo literário Franck Muíla, publicou, em 2010, o livro Mapunda – menção honrosa do Prémio Literário António Jacinto, edição 2007. Atualmente é tradutor na União Africana, em Adis Abeba, Etiópia.
Francisco Evaristo Leoni (1804-1874). Militar, foi também autor de obras nas áreas da gramática e da filologia, bem como poeta. Autor, entre outras obras, de Gênio da Língua Portugueza ou Causas Racionaes e Philologicas (1858) e Camões e Os Lusiadas: ensaio historico-critico-litterario (1872).
Francisco José Viegas (Pocinho, 1962) é um escritor, editor, jornalista e político português. Foi jornalista no Jornal de Letras, Expresso e Visão, diretor das revistas LER e Grande Reportagem, e diretor da Casa Fernando Pessoa, entre 2006 e 2008. Foi apresentador dos programas Escrita em Dia (SIC) e Ler Para Crer (RTP2). O seu romance policial Longe de Manaus (2005) valeu-lhe o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores. Das suas obras, destacam-se: Regresso por um Rio (1987), Um Crime Capital (2001) e O Colecionador de Erva (2013).
Professor universitário e político português (antigo dirigente e fundador do Bloco de Esquerda), autor, entre outras obras mais recentes, de A Dividadura e Isto é um Assalto (Bertrand, 2012 e 2013), ambos com Mariana Mortágua, Os Burgueses (Bertrand, 2014, com J. Teixeira Lopes e J. Costa) e A Solução Novo Escudo (Lua de Papel, 2014, com João Ferreira do Amaral).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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