Professor universitário português e crítico literário. Autor, entre outros livros, de Herberto Helder – Um Silêncio de Bronze, A Espiritualidade Clandestina de José Saramago e Matéria Negra. Uma teoria da literatura e da crítica literária.
Manuel Gonçalves da Silva e professor na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Jornalista e crítico prtuguês, do Jornal de Letras, Artes e Ideias. Colaborou com a Visão, o Público, a Antena 2, o Diário de Notícias e o Corriere della Sera.
Doutor en Didática das Línguas e das Culturas. Professor titular de Linguística e de Linguística Aplicada no Departamento de Filologia Francesa e Românica, na Universidade Autónoma de Barcelona (UAB).
Ex-advogado, juiz desembargador reformado, diretor honorário do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), membro fundador da DLJG – associação luso-alemã de juristas. Docente na Universidade Sénior de Alcácer do Sal. Mais dados aqui e aqui.
Manuel Matos Monteiro é revisor de diversas editoras.Formador de Revisão de Textos tendo publicado os livros Demanda ou a cor nunca vista (2008), Dicionário de Erros Frequentes da Língua (2015) e é um dos autores do livro 30 Mulheres +.
Doutorado pela Universidade da Califórnia, em Berkley, e licenciado pelo Instituto Superior Técnico, em Lisboa; ensina na Universidade de Wisconsin (Estados Unidos da América).
Manuel Rodrigues Lapa (Anadia, 1897-1989) – filólogo, ensaísta e crítico literário português. Doutorado 1929 com uma tese que marcou os estudos sobre a lírica trovadoresca: Das Origens da Poesia Lírica em Portugal na Idade Média. Opositor ao regime salazarista, viveu no exílio no Brasil e em Paris, onde se dedicou à investigação e ao ensino universitário. Regressa a Portugal após o 25 de abril de 1974. Entre as suas obras, são de salientar Origens da Poesia Lírica em Portugal na Idade Média (1930), Lições de Literatura Portuguesa (1934), Cantigas de Santa Maria (1939), Estilística da Língua Portuguesa (1945), Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses (1965), Estudos Galego-Portugueses (1979), As minhas razões – Memórias de um idealista que quis endireitar o mundo (1983). [Ver mais aqui.]
De seu nome completo, nasceu no Huambo (1941), Angola. Escritor, professor de literatura, jurista, cronista e guionista de cinema, tem várias obras publicadas no domínio da poesia e da prosa. Traduzido já para espanhol, francês, inglês, italiano, russo, romeno, checo, finlandês, árabe e hebraico, é autor, entre outros, de Quem me dera ser onda (1982), Crónica de um Mujimbo (1989), 1 Morto & Vivos (1993), Da Palma da Mão (1998) e Rioseco (1999).
Manuel Said Ali (Petrópolis, 1861 – Rio de Janeiro, 1953), filólogo, linguista e professor brasileiro, foi o primeiro a tratar cientificamente a sínclise pronominal ou mesóclise. Foi no âmbito das suas atividades profissionais como filólogo e linguista que publicou artigos na Revista Brasileira e obras de grande interesse na matéria, nomeadamente Compêndio de geografia elementar e um Vocabulário ortográfico (1905), Meios de expressão e alterações semânticas (1930), Acentuação e versificação latinas (1957).
Empresário formado em Direito, trabalhou como jornalista em O Comércio do Porto, Semanário, Gazeta dos Desportos, O Independente, Jornal de Notícias, O Jogo, SIC entre outros. Escreve, essencialmente, sobre desporto.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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