Frederico Lourenço (Lisboa, 1963) doutorado pela Universidade de Lisboa, é especialista em Estudos Clássicos, além de ensaísta, tradutor e escritor. Traduziu a Ilíada e a Odisseia (Prémio D. Diniz da Fundação Casa de Mateus e Grande Prémio de Tradução APT/PEN), bem como a poesia da Grécia antiga, que selecionou para um volume intitulado Poesia Grega de Álcman a Teócrito. Entre o seus livros de ensaios, contam-se Grécia Revisitada (2009), Estética da Dança Clássica (2014) e Livro Aberto: Leituras da Bíblia (2015). No domínio do relato de ficção ou autobiográfico, é autor de Pode Um Desejo Imenso, Amar não Acaba, À Beira das Estrelas e A Formosa Pintura do Mundo.
Nasceu em Lisboa, há 28 anos, mas sempre fez a sua vida à porta da cidade. Raramente lá entrava. Foi quando iniciou a faculdade que começou a viver Lisboa. É uma cidade ainda por concretizar. Mais ou menos como as outras. Sustentável, progressista, com espaço e oportunidade para todas as pessoas – são ideias que moldam o seu passo pelas ruas. A forma como se desloca – quase sempre de bicicleta – , o uso que dá aos espaços, o jornalismo que produz.
Licenciado em Filologia Portuguesa pela Universidade de Santiago de Compostela e em Filologia Galega pela Universidade da Corunha. Investigador em áreas área da Linguística, como o Processamento da Língua Natural, a Tradução e o Ensino. Participa em projetos culturais para a difusão das culturas de língua portuguesa na Galiza e para a inclusão das comunidades imigrantes existentes nesta região.
Revisor de textos e escritor brasileiro. Coautor da antologia poética Poesias Esquecidas (4 volumes). Colabora na página do Facebook Língua e Tradição.
Mestre em Língua Portuguesa pela Faculdade de Humanidades da Universidade Agostinho Neto (Angola). Docente de Língua Portuguesa, no Instituto Superior Politécnico do Bengo (Angola), co-fundador e membro do projecto VAPA. A sua linha de pesquisa enquadra-se na descrição e variação linguística e na normalização terminológica. Orienta pesquisas e trabalhos de conclusão de cursos e é autor de vários artigos científicos.
Jornalista (aposentado) e escitor português, autor vários livros sobre a cidade do Porto, de cuja história é um dos seus maiores divulgadores.
Germano Almeida (Boa Vista, 1945) é um escritor cabo-verdiano, formado em Direito, em Lisboa. Nas suas obras, recorre ao humor e à sátira para denunciar a hipocrisia na sociedade cabo-verdiana. Das suas obras, destacam-se: O Meu Poeta (1989), As Memórias de um Espírito (2001), Eva (2006) e O Fiel Defunto (2018). Prémio Camões 2018.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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