Fernando Guerra - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Fernando Guerra
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Fernando Guerra é um jurista português

 
Textos publicados pelo autor
A Assembleia da República e o Acordo Ortográfico <br>  – e o amor parlamentar à língua de Camões
Uma questão estratégica em causa

« Em Portugal e no Brasil, o Acordo Ortográfico (AO) está em vigor, é aplicado pelas administrações públicas e pela maioria de editores e meios de comunicação e será obrigatório no termo dos períodos de transição. Criticar o AO é certamente legítimo. A título privado e particular, ninguém irá preso se, após o termo do período de transição, não o aplicar. Os puristas poderão continuar a escrever as consoantes mudas e até regressar à ortografia afonsina, certamente mais pura do que aquela que o AO substitui. Falsear as situações existentes é, porém, inadmissível» — escreve neste texto o jurista  Fernando Guerra.

Os falsos argumentos de Direito
Bom senso incompatível com certas interpretações jurídica

No contexto das audições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o jurista Fernando Guerra apresentou, em 4 de abril de 2013, o documento que aqui se disponibiliza.

 

 

 

Sobre a
«A paixão anti-AO LP não justifica a mentira»

«É patético que jornalistas e cronistas leiam mal informações factuais e vejam a próxima denúncia do AOLP pelo Brasil (!) na discussão de questões internas brasileiras relativas ao período de transição decidido para a integral aplicação da nova ortografia. Leem mal? Tresleem? Ou subvertem os factos? Se assim é, para quê?»

Artigo do jurista português Fernando Guerra sobre uma (falsa) notícia, segundo a qual o Brasil iria desvincular-se do Acordo Ortográfico de 1990.

1. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 16 de dezembro 1990, previa, na sua redação original, a entrada em vigor em 1 de janeiro de 1994, após ratificação de todos os Estados signatários (art.° 3.°).